Lutamos para proteger você contra os abusos dos planos de saúde. Nosso compromisso é garantir o seu direito ao tratamento ou medicamento necessário, à cirurgia, internação ou home care, evitando exclusões indevidas e assegurando a revisão de cobranças abusivas.
Advogado atuante há mais de 10 anos, pós-graduado em Direito do Consumidor, especialista em ação contra plano de saúde.
Experiência consolidada em processos contenciosos e consultoria jurídica, advogando em diversas áreas do direito, com destacada atuação em Tribunais Superiores.
Se você percebe que seus direitos estão sendo violados pelo plano de saúde, pode ser hora de considerar ajuizar uma ação na Justiça. Isso é essencial, especialmente se você já tentou resolver o problema por meio de negociação direta ou reclamações junto à ANS, sem sucesso.
Motivos mais comuns para buscar seus direitos frente ao plano de saúde:
. Negativa de cobertura:
É muito comum que o plano de saúde negue exames, cirurgias ou internações, alegando que o procedimento não está no rol da ANS ou não foi previsto no contrato. No entanto, a lei protege o paciente contra essas práticas abusivas, e a Justiça tem garantido o direito de acesso aos tratamentos recomendados pelo médico de confiança do paciente.
. Reajuste abusivo:
Os reajustes das mensalidades em planos coletivos e empresariais costumam ser muito maiores do que em planos individuais, já que não seguem as regras da ANS. Nesses casos, é possível pedir na Justiça a revisão do aumento e reaver valores cobrados indevidamente.
. Cancelamento unilateral:
Nos planos individuais e familiares, o cancelamento unilateral só pode ocorrer por fraude ou inadimplência superior a 60 dias, e mesmo assim, com aviso prévio ao beneficiário. Já nos planos coletivos e empresariais, as operadoras costumam rescindir contratos sem aviso, o que leva muitos segurados a buscar a Justiça para reverter essas rescisões.
O tempo de duração de um processo contra o plano de saúde pode variar bastante, dependendo de fatores como:
– Complexidade do caso
– Comarca onde a ação é ajuizada
– Agilidade do Judiciário local
E se o caso for urgente?
Para situações que envolvem risco à saúde ou à vida, como negativa de cirurgias, internações ou home care, é possível pedir uma liminar. A liminar é uma decisão rápida, que pode ser concedida em poucos dias, garantindo o tratamento imediato, enquanto o processo segue normalmente.
Por que vale a pena entrar com a ação?
Mesmo que o processo completo leve alguns meses ou até anos para ser finalizado, a liminar já resolve a parte mais urgente do problema. Além disso, o resultado final costuma garantir o direito ao reembolso de despesas e revisão de cobranças abusivas, protegendo seus direitos a longo prazo.
Não. O plano de saúde não pode cancelar seu contrato nem aplicar qualquer tipo de retaliação porque você decidiu buscar seus direitos na Justiça.
Por que não há risco?
O acesso à Justiça é um direito constitucional assegurado a todos os cidadãos.
Retaliações são proibidas, e qualquer atitude abusiva por parte do plano pode ser denunciada.
O Judiciário tem mostrado uma postura favorável aos consumidores em quase 90% dos casos, garantindo seus direitos.
Embora toda ordem judicial deva ser cumprida, em alguns casos, planos de saúde tentam retardar ou ignorar liminares, colocando o beneficiário em risco.
O que fazer se isso acontecer?
É fundamental ter o acompanhamento de um advogado especialista para garantir o cumprimento imediato da liminar.
Caso o plano de saúde descumpra a ordem judicial, podem ser tomadas as seguintes medidas:
– Multa diária pelo atraso no cumprimento;
– Bloqueio de valores para garantir o tratamento;
– Denúncia por crime de desobediência.
E depois da liminar?
Uma vez cumprida a liminar, o processo segue seu curso, com:
– Apresentação de defesa pelo plano de saúde;
– Réplica do beneficiário;
– Produção de provas, se necessário;
– Sentença final e fase recursal, até que a decisão se torne definitiva.
Em geral, serão solicitados documentos pessoais do segurado, como: carteira do convênio, identidade e CPF, comprovantes de pagamento das últimas mensalidades do plano e o contrato com a operadora do plano de saúde. Além do relatório médico e exames que comprovem a necessidade do tratamento, as operadoras são obrigadas a fornecer uma negativa do plano de saúde por escrito.
No caso das ações voltadas para a redução de reajustes abusivos, é necessário que o advogado especialista em reajustes avalie a documentação necessária, a rigor:
a) cópia do contrato/condições gerais/manual do beneficiário;
b) histórico dos reajustes aplicados e mensalidades pagas para constatar a abusividade.
Rodrigo de Pádua | Advogado © TODOS OS DIREITOS RESERVADOS
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